Mulheres de todo o Brasil, trabalhadoras do campo e da floresta e das águas, mulheres trabalhadoras das cidades, após quase quatro anos aqui estamos novamente em pleno processo de construção da Marcha das Margaridas 2023, que aconteceu nos dias 15 e 16 de
agosto, em Brasília.
Para nós, mulheres do campo, da floresta e das águas, a Marcha das Margaridas
tem sido um caminho coletivo de construção de um projeto de sociedade que
propõe um Brasil sem violência, onde a democracia e a soberania popular sejam
respeitadas, a partir de relações justas e igualitárias. Acreditamos que é possível
construir novas relações sociais pautadas nos valores da ética, solidariedade,
reciprocidade, justiça e respeito à natureza.
Para nós, mulheres do campo, da floresta e das águas, a Marcha das Margaridas
tem sido um caminho coletivo de construção de um projeto de sociedade que
propõe um Brasil sem violência, onde a democracia e a soberania popular sejam
respeitadas, a partir de relações justas e igualitárias. Acreditamos que é possível
construir novas relações sociais pautadas nos valores da ética, solidariedade,
reciprocidade, justiça e respeito à natureza.
Ainda estamos em construção, mas em breve estaremos nas ruas de Brasília, para mostrar nossa resistência. Durante os últimos anos, nós vivemos momentos sombrios e de muitas incertezas, atravessadas por um projeto político de morte, onde atuamos
incansavelmente em defesa da vida, construímos
nossas histórias, protagonizamos a luta em defesa dos nossos direitos, resistimos e procuramos formas de nos organizar a partir de questões do nosso cotidiano. Nós mostramos que há resistências!